O ano de 1986 é marcado por um capítulo diferente na história do futebol do Estado de São Paulo. Depois de 84 anos de disputa do Campeonato Paulista, finalmente um clube do interior conquista o título. A Internacional de Limeira, 160 km distante da capital, faz a festa depois do último apito do árbitro Dulcídio Wanderley Boschilia.
A finalíssima, realizada em uma noite de quarta-feira, 3 de setembro, contra o Palmeiras, em um Morumbi com público de quase 70.000 torcedores, tem o seu primeiro momento de emoção quando o centroavante Kita, jogador emprestado pelo Internacional de Porto Alegre, marca seu 23º gol aos 6 minutos do segundo tempo e consolida a artilharia da competição.
Não demora muito para a Inter ampliar. O ponta-direita Tato aproveita falha do lateral-esquerdo Denys, que atrasa mal a bola para o goleiro Martorelli, e faz o segundo. O Verdão até desconta com o zagueiro Amarildo aos 29, de cabeça, após cobrança de escanteio do ponta-esquerda Éder, mas a reação é insuficiente para mudar o rumo da partida.
Além de Kita no comando do ataque, a equipe conta com jogadores experientes como o zagueiro Bolívar, os meias Gilberto Costa e Manguinha, campeão brasileiro de 1978 pelo Guarani de Campinas e o atacante Lê, que se destaca atuando no São Paulo em 1987. Os irmãos Gilcimar, ponta-direita, e Gilson Gênio, ponta-esquerda, também fazem parte do elenco.
Sob o comando do técnico Pepe, ele mesmo, o eterno Canhão da Vila, o time da cidade de Limeira vira protagonista e muda o script do Paulistão. Depois de 42 jogos, 21 vitórias, 14 empates, 7 derrotas, 52 gols marcados e 32 sofridos, e muitas décadas de Estadual a taça viaja para outro município. A história agora é outra.
Além de Kita no comando do ataque, a equipe conta com jogadores experientes como o zagueiro Bolívar, os meias Gilberto Costa e Manguinha, campeão brasileiro de 1978 pelo Guarani de Campinas e o atacante Lê, que se destaca atuando no São Paulo em 1987. Os irmãos Gilcimar, ponta-direita, e Gilson Gênio, ponta-esquerda, também fazem parte do elenco.
Sob o comando do técnico Pepe, ele mesmo, o eterno Canhão da Vila, o time da cidade de Limeira vira protagonista e muda o script do Paulistão. Depois de 42 jogos, 21 vitórias, 14 empates, 7 derrotas, 52 gols marcados e 32 sofridos, e muitas décadas de Estadual a taça viaja para outro município. A história agora é outra.
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