Diabos Vermelhos, apelido conhecido no futebol, aplicado ao Manchester United e à Seleção Belga, passou a ser utilizado pelo time argentino do Independiente, clube da cidade de Avellaneda, depois da conquista do bicampeonato da Taça Libertadores em 1964 e 1965. Mas nos anos 1970, outra denominação passou a identificar aquele time que atuava com uniforme totalmente vermelho, nascia precisamente no ano de 1972, com a conquista da sua terceira Libertadores e, mais do que isso, com o inédito tetracampeonato conquistado em 1975, o indiscutível esquadrão chamado “Rey de Copas”.
Depois da Fase de Grupos contra o também argentino Rosário Central e dois times colombianos da cidade de Medellín, Atlético Nacional e Independiente Santa Fé, a disputa por uma vaga na Final foi decidida em um triangular contra o Barcelona do Equador e o brasileiro São Paulo Futebol Clube, que impôs à equipe rubra sua única derrota em toda a campanha, 1 x 0 no Morumbi. A disputa pela vaga foi definida no jogo de volta contra o mesmo São Paulo, na vitória por 2x0, que colocou o Independiente na sua terceira final continental.
Texto: Ricardo Moura
1.Miguel Ángel Santoro, 4.Eduardo Commisso, 22.Luís Garisto (uruguaio), 6.Francisco Sá e 3.Ricardo Pavoni (uruguaio);
Meio-Campo:
5.Miguel Ángel Raimondo, 10.Alejandro Semenewicz e 18.José Pastoriza;
Ataque:
7.Agustín Balbuena, 19.Eduardo Maglione e 16.Hugo Saggiorato.
Técnico: Pedro Dellacha
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